Parto sem precisão
que a dor do parto nem chegou.
Pairo em conjunção
e sem premissa de jargão.
Paro em sinal fechado
que é pra não ultrapassar a solidão.
Paro a luz do dia em pleno dia!
Perguntou-lhe se viu - a menina
A peça musical, a regular o passo,
a calvagar em marcharia
sem que tenha só e única razão.
Sigo em não contrariar compassos
se o ronco da cuíca diz que agora não.
Precedo em quarta-feira de cinzas
por aí.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
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2 comentários:
a tão aguardada quarta-feira de cinzas!
Nirvana no corpo. A sub-morte é linda.
Depois seria bacalhau com batatas? Antes, sim. :) O dia é longo.
Um abraço.
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