quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Letra Corrente, Viva é a Ação

Em notas canções, as 7 musicais, findam pelo acender da luz. Quando acende, o jazz não faz sentido. Ouví-lo de olhos fechados, sozinha e a taça é a de vinho. A intimidade de que se tem com o corpo, a música: de não ter vivido no tempo, de estar viva no tempo! No nada, a falsa impressão de que, naturalmente, se foi, fica. A escolha está sentada do meu lado. Eu fumo, assumo! Giro a mão esquerda, assumo! Se sumo não é polpa de fruta, não congela! Amolece os meus lábios ao toque do real em descritível delicadeza, tiro a casca da manga com a boca. Lambuzo os dedos e cravo os dentes, é a suculenta fruta da estação.
Se medo de habilidade, não devora! Se respiro o cumprir da função, inflo o pulmão. Eu sulgo o ar do mundo e sou, cuidadosamente, responsável pela quantidade de poluente que inspiro para dentro, a cidade. Ao movimento, a caixa toráxica fechada, a necessidade de que é do físico, do corpo. A honestidade é com o corpo do desejo de cada membro, cumprir-se ao respectivo movimento do desejo de estrangular a sua necessidade, abre os olhos, ao alcance dos meus, abro e fecho o desejo, torno à função, entorno a bebida, prioritária. Expoente, aos alvéolos pulmonares, ao quadrado, individualizo-os a menor necessidade, ligeira, liquida, solidifica de ao que for da regra do expositor, em segunda via, assume! O retrato, se quer escolher, eu me dispo, a falsa intenção, eu me levanto e levo as roupas na garganta e, liberta, do que me fiz externa, interno sem me tocar, em tentativa, podo a curiosidade, condizo. À fidelidade, o restrito toca! Restrito a troca, prazerosa de mundo, de dentro e de fora dele. É fugitiva pela tangente, a lágrima no canto do olho. Meu lenço seguro de papel ao alcance das mãos.
Supôr disposição em sugestão de canção movimenta! Condiz minha linha, equilibro a realidade insistente de resposta. Basto, a correspondência, em anceios de subtituição no tempo por comunicação do que já foi arcaica e demorada, ao tamanho doutro tempo, à chegada no inbox virtual, o boleto da conta de luz da residência: abre e descobre, ao clique, o dinheiro reservado do final do mês, encolhedor aos dias em que continuam por vir.
A era é outra, tudo mudou! Ao adaptável, o dever de ser, em tudo, a tentativa de quase tudo!