sexta-feira, 1 de maio de 2009

Traquejo de Re-Produção, Tens Razão: Dia do Trabalho - Blue Velvet a Veludo Cor-De-Rosa Claro

Certa vez a tentaram importuno mais inoportuno enquanto tocara o seu piano de calda longa. Em penso curativo oculto, decorreu em disparada; vai, diacho, corre pra o seu riacho!
Tomara na infância um frasco das notas musicais, mas na prática da instância foi que aperfeiçoara.
À janela sua; a mantinha em meia abertura, às vezes, o papel carimbado, invadia em gemido destemido de ar-razão; inda vez em tempos de gripe suína. Um regime de gritos em direção à janela de vidro ecoaram ad-vindo de fora e de lado, de lá.
Na realidade, a gripe sempre houvera, gripe aviária sua via nasal aérea.
Em leves prestações comprara, com o cartão de crédito e suor, um suador para momentos de espera e a janela; tal grande era a preencher boa parte da parede da sala. Os juros do cartão é que não cheiravam bem desde a saída do correio, um papel emitido por ordem escrita a articulação da perna do cavalo.
Ganhara a vida como assalariada em assistência, afinal, nada mais justo que decibel sem ter de trocar o papel.
Seu pai, quando menina, com sua recorrente sábia de sabiá, cingia sua tiara em ritmo de vogal de amora fora de estação, o fruto descontraído, dizendo: é justo mas não é certo! Se fosse justo não seria em proporções de medidas de certos-e-errados, ah, pequena seria a peça da artilharia, a esfera em cujo centro branco a flecha atingiria.
Fim de semana, ela se ia em visitar a família.
Soubera por dona lelêu, sua vizinha de andar, a viver por dar com a língua nos dentes, que tencionaram sem permissão a maçaneta do portão de entrada do prédio. Em intensão de jazz band em mais pobre língua de cadê a rítmica, onde já se viu!
Entretanto, amara o em tempos da baleia. Contudo, preferido e preterido mesmo não era esse ritmo não.
Tocara, então, a canção escarnecida de this is not a love song.
Pior ou melhor ou nada ou nada disso, exigiram-na, num bater de palmas efusivo, o presente corpo no hall do prédio de gaveto.
Nesse dia, em frente à construção vertical, estenderam uma barraca armada de peixes. Fritos. Não fitos-os para não fadar a carniça com os olhos o bicho já defunto; - escrevera num papel pequeno e, em seguida, rasgara. Sentira o cheiro e só.
No limite das águas, metade dos dentes cometidos.
Nem diplomata nem compositor, tampouco os dois juntos. Mais anônima que silva em fila de banco, portanto, portanto, créu e vela. A pequena burguesia é quem, em parte, apreciara a bossa que vinha nova nova de um banquinho e um violão, fôra e deu-se a canção. Segurara a canção firme na palma da mão feito criança na velha infância de brincadeira cada macaco no seu galho. Sequer um pio para esconder-se do macaco que a procurara.
Por fim, volvera para o elevador em sua companhia. Abrira a porta de sua moradia e pôs-se a dançar ao som de sua particular jazz band de new bossa de mambo africano.
- Mal e bem desconfiaram de ser a contradanza. Chovia no dia, em contrapartida, a observancia.

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