terça-feira, 30 de junho de 2009

Em Cor, A Data

Senhora,
seu filho
astro que
és
não estranharia o intervalo
de gozo

e,
dos fogos, no céu
se queres saber com quem me deito.

é
canção do coração, à qual parte vai com a minha rosa no cabelo?
é
prosa que dá prêmio se,
o verso,
moderado, lhe ofereçeria
um drink probo sob o dia
*
não é dia de jogo do bicho
a áfrica mora longe

(no entanto) o trono
permenece
notado
ao tamanho do pescoço
das girafas de lá
e, às
daqui, se é o que queres
saber (sob conjunção adversativa)

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risco
uma linha imaginária
(tração de tratado) - em qual escala de tempo baseada no ângulo horário do ponto vernal (em questão) marcou latitude e longitude, o reflexo de minha família, pertencente?
assistida num filme etnográfico
- mas foi na empresa, aos 16 - datado o dia, primeiro de trabalho; rígida negação ao justificável

você sabe
que um fã
carecente
juvenilmente
mente para à
própria mãe?
semente em manobra
de desvio, À placa,
periga
atenção: "parque de diversão"

(portanto)

velvet underground,
banda
de predileção, tentação
à negação povoação, paixão
"vicious" à colonia,
jogo de vaza, de sondagem,
o perfume (sob conjunção conclusiva)

certamente comprou uma rosa de pôr-no-peito, mesmo se por-de-baixo d'algibeira; desde os tempos em que o rio nascia ao norte, à zona de engenho de dentro
em sequência de adição à jovem quadra, àquela janela com largueza de peito. confesso que, se não notei o que trazia no caixão, foi por pura distração - repito em som, a melodia.

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