terça-feira, 15 de setembro de 2009

Pentatônica do blues, Itálico

OS FRANCOS
quando juntou-se aos militares, mandou invadir sobre rectificação a Guernica,
foi aquela destruição., a cidade e uma e única árvore pra contar estória. Na História tá, tá lá nos dias de hoje para quem quiser ver e, nos dias de hoje, vê. É ouvido que existiu, basta, a árvore e ISSO, está lá, bem Ela; A Inglaterra, antes de a findura da guerra, abrigou civis espanhóis refugiados ou auto-exilados, que se formaram e foram em bando para a terra da Rainha. Destes, re-correntes seguiram em imigração para a França afim... de, ora é tentar e tentar e é tanto ar (double "a" ou ases?) - a com mais de a- à vida, vê. Depois dela, da conturbada época de que só se ouviu dizer de bombardeios, ou campos de concentração e etc a etc, tá o meu-aqui, passe-livre, aqui tá.! Foi quando veio ao Brasil, em primeira espécie de qualidade, não haveria de imaginar a geoagrafia ASSIM e daqui, belezura que lhe é saliente mas é pelas curvas de ordem natural, é natural, é natural. Não-genuíno porque é da víscera, vê. Visto pra onde a carreata seguiu e segue e seguirá por séculos então, a carruagem não segue: quem é a ê ê ô boiadá, e o of the JAZZ master, 100 anos de suíngue? Seguido é o ouvido, em versa e vice é, visse, a minha, essa parte do todo.
Casei-me pela segunda e primeira vez. Esta última é primeira a que me recorro, trata-se da última e mais larga, ocorrimento primeiro no país de família extensa; de lembrança já tida desde os tempos de as ratazanas vir ao tamanho de ratos nas embalagens, a sentença foi a de finalizar a tradução pra o português originário. Espanhola, ó lá Ela, ta lá, no mapa, em praia do Sul da França, o gosto grosso do grão de pedra rossuda-roliça, que tem. Nem restrito torna, tendo firmado o já, sendo assim intransferível o ser polido de fora para quem, de pé e curso, do continente vem e, que, Além do campo dos homens, há o Hospital e o campo das mulheres e há o tíquete de passe-livre dos trêns e das estações de ciclo, marca natalícia, vista da janela de enfermaria do vagão principal, jaz ida, aquele trilho à enseada.
(por aqui entramos e por ali saímos em dois tempos.) Há 2km fica a estação; nesta que, pela primeira vez, passando por Londres.
Depois, de graça está, neo o globo-alisado, da História, em revista, em ponte de corpo re-vestido por pedra natural, bem sendimentada, diga-se de passagem, de sol a sol e só.., é feito sobre feito, bôa pedra dura que é. O tronco da coluna danada, de direito à massagem helvética e óleozinho da índia e lisonja, aroma de incenso de orvalho ou oliveira., azeite espanhol, vê só, tempestade solar, deixa a película, deixa da transformação natural vir o negativo estável, deixa que a efígie venha virgem para o que lhe é semelhante torne.., visual, bonito ampliado em papel fotograffico, deixa quieta que é pra fixar, depois lavar e secar, e lavar e secar e tanto outro.
Minha predileção é por "grão-fino", veredicto ao que já é por si propriedade da imagem; nota de si é nome de santo, o verso último contido em hino religioso, Generalistas parit obscuritatem.
Não te opõe à luz em cunho do que já me é de entrada de dentro, à reação do que já foi taí, são corpos simples, passam pela fresta, não deixa febril o negativo que é pra o teto de cinema quarti-fuso-lunar brilhar, em refletida esfera cavada, escala menor natural para a subdivisão de improviso de pormenores; têm nome bonitos.
LAPIDA
a pedra com a gota.

2 comentários:

fochesatto disse...

ou um
petardo de escalas em si bemol.

Tan de Matos Santos disse...

Valeu, fochesatto.