João,
sinto a
sua amplidão
de rio
na prosa
minha
helvética,
savana
de Ana
em reclames
plin-plin, "te vi na tevê!".
A calma
da confusão,
meu chão
fixo, o solto
no ar:
pura dedicação,
do não cair da ação.
Cação, o peixe
da canção
escrita,
restrita
às bolhas
de respiro
no mar.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
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